O poder de um abraço: entre gestos e sentimentos, um encontro de almas

Coluna

 

🤗 No Dia do Abraço, um convite ao afeto que transforma e fortalece vínculos humanos

🫂 Por Adriana Biazoli

Em um mundo que anda apressado demais para sentir, o abraço permanece como um dos gestos mais sinceros de humanidade. Neste 22 de maio, Dia do Abraço, somos convidados a desacelerar — ao menos por um instante — e lembrar que há cura, presença e acolhimento no simples ato de envolver alguém com os braços e com o coração.

Há abraços que falam mais do que mil palavras. Eles silenciam dores, selam reencontros, consolam perdas e festejam vitórias. São gestos silenciosos, mas intensamente eloquentes. Desde os primeiros dias de vida até os últimos, o abraço nos acompanha como um lembrete do que é essencial: estar com o outro, de verdade.

Durante a pandemia, quando fomos privados do toque, redescobrimos o valor que ele carrega. Sentimos na pele o que a ausência de um abraço é capaz de causar. E, agora, aos poucos, vamos voltando a abraçar — com mais consciência, com mais presença, com mais amor.

Abraçar é mais do que um gesto. É um ato de coragem. É abrir espaço no próprio peito para o outro habitar. É oferecer afeto mesmo quando não se tem todas as respostas. É dizer “estou aqui” sem precisar usar a voz.

Pesquisas científicas comprovam que o abraço reduz o estresse, libera hormônios do bem-estar e fortalece a saúde mental. Mas a sabedoria do coração já sabia disso antes: quando abraçamos com verdade, a alma respira melhor.

Que neste Dia do Abraço, mais do que lembrar a data, a gente lembre do sentimento. Que a pressa não nos roube o toque. Que o medo não nos impeça de oferecer presença. Que os braços estejam abertos — e o coração, ainda mais.

Seja abraço onde houver dor.
Seja presença onde houver ausência.
Seja amor onde houver silêncio.

 

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