A Oyá Alimentos leva facilidade para a cozinha, permitindo que mais pessoas possam preparar e saborear essa iguaria de forma prática e acessível.
O acarajé é muito mais do que um simples alimento. Ele carrega uma história de resistência, tradição e identidade afro-brasileira. Originário da África Ocidental, esse bolinho de feijão-fradinho frito no azeite de dendê atravessou o Atlântico durante o período da escravidão e encontrou no Brasil um novo lar, especialmente na região da Bahia.
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Origem e Significado Cultural
A palavra “acarajé” tem raiz na língua iorubá, derivando de “akara” (bola de fogo) e “je” (comer). No contexto religioso do candomblé, ele está associado a Iansã, orixá dos ventos e tempestades. Nas festas e rituais, o acarajé é oferecido como comida sagrada, mantendo um vínculo com as tradições africanas.
Preparo e Ingredientes
O acarajé é feito com feijão-fradinho descascado, cebola e sal, formando uma massa que é frita no azeite de dendê. Tradicionalmente, é servido aberto ao meio, recheado com vatapá (creme à base de pão, amendoim, castanha-de-caju, leite de coco e azeite de dendê), caruru (quiabo cozido com camarão seco e temperos), camarão seco e pimenta. Seu sabor único é resultado da combinação de ingredientes africanos e brasileiros, tornando-o um símbolo da culinária afrodescendente.
O processo de preparação da farinha a partir do feijão-fradinho é demorado, exigindo paciência e técnica para garantir a textura ideal do bolinho. No entanto, a indústria brasileira Oyá Alimentos trouxe mais praticidade para os amantes do acarajé, oferecendo a farinha de feijão-fradinho já pronta para o preparo, facilitando a produção sem comprometer o sabor e a tradição do prato. A Oyá Alimentos leva facilidade para a cozinha, permitindo que mais pessoas possam preparar e saborear essa iguaria de forma prática e acessível.
Quem Consome o Acarajé?
O acarajé conquistou um público diverso, sendo apreciado por brasileiros de todas as regiões e turistas que visitam a Bahia. É encontrado principalmente nas ruas, vendido por baianas vestidas com trajes tradicionais brancos, reforçando o caráter cultural e histórico do alimento. Além disso, está presente em eventos religiosos, festas populares e em restaurantes especializados na culinária baiana. No estado de São Paulo, o acarajé também é consumido em feiras, trailers e nos lares, demonstrando sua popularidade além das fronteiras baianas.
O Acarajé Como Patrimônio
Reconhecido como patrimônio imaterial pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o acarajé simboliza a resistência das tradições africanas no Brasil. Sua produção e venda são formas de manter viva a cultura afro-brasileira, além de representar uma importante fonte de sustento para muitas famílias baianas.
Mais do que um alimento, o acarajé é um legado histórico que resiste ao tempo, mantendo-se como uma expressão viva da identidade afro-brasileira. Seu sabor inconfundível e sua forte ligação com a cultura e religião tornam esse bolinho de feijão-fradinho uma verdadeira iguaria nacional, celebrada e apreciada por todos que desejam conhecer um pouco mais da rica herança africana no Brasil.
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Assessoria de Imprensa